Tanguá esteve representado na cerimônia de premiação do Primeiro Concurso Nacional de Contos, realizado nesta terça-feira, 17/12, em São Gonçalo e promovido pela Academia Gonçalense de Letras, Artes e Ciências (AGLAC).
Três alunos do nono ano foram classificados entre os dez melhores do Brasil, concorrendo com estudantes de todo o país. Jean Charles Duarte Santos ficou em terceiro lugar, com o conto “A vida de um estudante”. João Vitor Costa Carvalho e Júlio Cézar da Costa Carvalho completaram alista de representantes de Tanguá na final da Categoria juvenil. Todos estudam na Escola Iasmin Gonzaga Arantes e são alunos da professora de português Adriana Lucio.
Adriana aproveitou a ocasião e escreveu um depoimento que conta a importância do concurso na vida dos alunos.
“Após uma longa (e muito feliz) jornada atuando como professora de Língua portuguesa, tenho hoje, o privilégio de estar aqui na AGLAC com amigos e principalmente com três de meus alunos. Sempre que trabalho o gênero textual CONTO em Produção Textual, lembro do Pedro Bial que diz: ‘A vida não vale nada se você não tem uma história para contar’. Portanto, escrever um CONTO é contar uma boa história, entrar no mundo dos sonhos, viajar no tempo e no espaço… E a função do professor é proporcionar isto aos alunos. Assim, vi no CONCURSO DE CONTOS DA AGLAC, a possibilidade de levar meus alunos da Rede Municipal de ensino de Tanguá a entrarem neste universo encantado dos contos. Acho que consegui, pois vi o interesse deles ao se inscreverem neste maravilhoso concurso, e três deles foram classificados, motivo de todo esse meu orgulho”, escreveu a professora.
“Então, em meu nome, em nome dos meus alunos e de todos os Professores que se dedicaram a este concurso da AGLAC, quero agradecer, pois concursos como este, aumentam a autoestima, a criatividade e o gosto pela leitura e pela escrita. De tanto contar histórias, a gente vai escrevendo a nossa; e isto é o que estamos fazendo agora! E para a AGLAC, deixo a seguinte frase: ‘Uns nascem para contar histórias, outros nascem para fazer história, já a AGLAC consegue fazer as duas coisas divinamente!’ Muitíssimo obrigada”, concluiu Adriana.