Geral

Tanguá terá ala especial no desfile da série Ouro das Escolas de Samba da capital fluminense

Published

on

Sob o enredo “Chão de devoção: Orgulho ancestral”, a Estácio de Sá, pioneira entre as escolas de samba do Brasil, escolheu Tanguá como protagonista de uma de suas alas, composta por 70 integrantes, sendo 30 deles residentes locais. Além disso, cerca de mais 200 participantes da cidade abrilhantarão diversas alas ao longo do desfile.

A ala, batizada de “Herança Quilombola: O Doce Gosto da Liberdade”, prestará uma reverência especial a Maria Conga, fundadora do Quilombo, uma destemida líder que dedicou sua vida ao leste metropolitano, possivelmente incluindo Tanguá, bem como as matas de Magé e Guapimirim.

“Maria Conga, reconhecida como Heroína de Magé desde 1988, deixou um legado marcante, e a cidade de Tanguá se orgulha de representar sua história e contribuição no desfile da Estácio de Sá” — disse o secretário municipal de Cultura e Turismo, Reginaldo Garcia Serrano.

Após enfrentar diversas dificuldades para conseguir colocar o desfile de 2023 na rua, a vermelha e branca aposta no enredo do carnavalesco Marcus Paulo, para novamente voltar aos bons tempos.

A Estácio de Sá irá se apresentar na sexta-feira de Carnaval (09/02), primeiro dia de desfiles da Série Ouro. O chamado “Berço do Samba” será a quinta agremiação a cruzar a Marquês de Sapucaí, na ocasião.

Descendente da Deixa Falar, a Estácio de Sá teve origem no Morro de São Carlos, tendo sido fundada em 27 de fevereiro de 1955 como a primeira escola de samba do Brasil.

Mais populares

Sair da versão mobile