Desde o início de junho, a Secretaria Municipal de Governo está sob novo comando. Suely Maria Figueiredo do Nascimento Costa assumiu a pasta, e dentre as suas principais metas, estão aumentar a integração entre os setores da prefeitura e entre o Executivo e o Legislativo.
Nascida em Natal, no Rio Grande do Norte, Suely Figueiredo é funcionária pública concursada há 16 anos na prefeitura do município e exerce o cargo Assessora de Gabinete. Confira a entrevista.
Quais as qualificações que te deixam apta para exercer o cargo?
Sou formada em Administração, fiz pós-graduação em Gestão Pública Municipal pelo TCE e toda a minha parte de estudo superior foi voltada para a administração pública. É uma paixão que eu tenho.
Qual a função da Secretaria de Governo e como pretende desempenhar o trabalho?
A Secretaria de Governo tem como objetivo integrar as demais Secretarias e também o Executivo com o Legislativo. Pretendo continuar o trabalho que foi deixado e buscar aprimorar a integração entre os poderes.
Qual o seu maior desafio à frente no novo cargo?
É justamente esse: a integração entre o Executivo com o Legislativo, dando mais atenção as reivindicações dos vereadores. Pretendo ajudar nessa integração para resolvermos juntos os problemas do município, desde os mais simples aos mais complexos. Precisamos unir forças!
E como pretende fazer isso?
É estar presente na Câmara e a Câmara presente no Governo. A Secretaria está de portas abertas. A palavra de ordem é integração!
Como pretende implantar o seu trabalho?
A Secretaria pode muita coisa, até além das suas atribuições, ajudando as outras Secretarias. Sempre trabalhei muito na parte burocrática e o principal foco é dar celeridade, pois muitas vezes a gente fica tão empacado numas coisinhas simples, num papel, numa assinatura e demora um tempão. Vou buscar dar mais agilidade na parte administrativa da Secretaria.
Um recado para a população.
Eu queria enfatizar essa oportunidade que o prefeito está dando para uma pessoa concursada, que está há anos trabalhando em Tanguá. De certa forma, ele passou por cima de questões políticas e deu preferência para uma funcionária de carreira, observando a parte técnica e profissional na escolha.